Carissino Luis, Ver a Exposição na verdade foi um acidente de percurso. Como sabes noro em Arcoverde, fui a Recife com duas professoras da Escola onde atualmente sou o gestor (grande merda) para receber o premio "construindo a nação". Ao sair do predio Casa da Industria em Santo Amaro resolvemos, antes de seguir de volta para o Sertão, apreciar a iluminação natalina. Para isso fomos ao Marco Zero para de lá ver o Crepusculo e ver a noite iluminada do Recife antigo. Pois bem, ao sair do Marco Zero chegamos na calçada do Santander Cultural, e, ao acaso, encontramos a "Exposição" de Carlos Pena Filho. E que Maravilha, a obra e a forma como a curadoria abordou a montagem. Uma beleza! um abraço.
Pernambucano de Sertânia, cidade do Sertão do Moxotó, estou radicado no Recife desde 1972. Não pude me esquivar à condição e ao destino de ser poeta, por isso persisto ainda em escrever poesia. Como derivações da atividade poética, faço crítica literária e atuo também na área da ensaística. Formado em Pedagogia e mestre em Teoria da Literatura pela UFPE. Publiquei os livros de poesia Na solidão do neon (Pirata, 1983), Vigílias (Fundarpe, 1990), Poemas (Ed. Universitária da UFPE, 1999), O impossível dizer e outros poemas (Bagaço, 2005) e de ensaios Para ler Maximiano Campos (Bagaço, 2008) e Musa fragmentada - a poética de Carlos Pena Filho (Ed. Universitária da UFPE, 2009). Organizei, em colaboração com Antônio Campos, o livro de contos do Prêmio Maximiano Campos nas versões 2, 3 e 4 (IMC/Bagaço, 2008). Tenho poemas publicados em antologias diversas, além de artigos e resenhas espalhados em sites, jornais e revistas de Pernambuco e de outros estados.
luis carlos:
ResponderExcluirsou um admirador da poesia do carlos pena filho e
tenho procurado divulgá-la, especialmente no facebook.
um grande abraço.
romério
Carissino Luis,
ResponderExcluirVer a Exposição na verdade foi um acidente de percurso. Como sabes noro em Arcoverde, fui a Recife com duas professoras da Escola onde atualmente sou o gestor (grande merda) para receber o premio "construindo a nação". Ao sair do predio Casa da Industria em Santo Amaro resolvemos, antes de seguir de volta para o Sertão, apreciar a iluminação natalina. Para isso fomos ao Marco Zero para de lá ver o Crepusculo e ver a noite iluminada do Recife antigo. Pois bem, ao sair do Marco Zero chegamos na calçada do Santander Cultural, e, ao acaso, encontramos a "Exposição" de Carlos Pena Filho. E que Maravilha, a obra e a forma como a curadoria abordou a montagem. Uma beleza!
um abraço.